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Foto do escritorO Jardim das Terapias

O poder das palavras 🔤

Atualizado: 3 de jan. de 2024

O poder das palavras sobre a pessoa que nós somos é hoje dificilmente contestado.


Ditas, pensadas ou escritas empurram-nos para o futuro ou prendem-nos ao medo - definem-nos como vencedores ou perdedores, restringem ou ampliam as nossas possibilidades na vida que fazemos para nós. 🔤


fazendo frases alinhando letras dispersas num tabuleiro.
O poder da escolha está sempre do nosso lado.

Ai que medo!!! Estamos condenados? A boa notícia é: não, não estamos condenados. Temos escolha.


Louise Hay, foi/é uma referência nesta área. Foi a pioneira que os estudos posteriores na área das neurociências vieram confirmar.


Cada pensamento cria o nosso futuro. Como?


Os nossos pensamentos determinam o que sentimos - é assim que o nosso diálogo mental influencia as nossas palavras - criando as nossas experiências, as situações que escolhemos viver.


Um exemplo: encontrei uma pessoa conhecida que não me sorriu de manhã quando nos encontrámos.


Eu escolho pensar se foi por estar cansada - ou porque não gosta de mim. E consoante o que eu escolher pensar acerca do assunto eu vou sentir a emoção correspondente e desencadear a experiência correspondente, passe a repetição: ou compreendo ou me irrito - e tal vai influenciar a minha reação futura relativamente a essa pessoa.


Se escolher pensar que está zangada comigo vou culpabilizá-la pela frustração que senti - e desloco o centro do poder de mim para o outro. No entanto eu sou a única pessoa que pode interferir diretamente naquilo que penso.


Só eu crio a paz, a harmonia, a desarmonia na minha consciência. A escolha é sempre minha. Não do outro.


Eu escolho ver as pessoas existindo para me prejudicar ou prontas a ajudar - porque a nossa mente subconsciente acredita em tudo o que quisermos acreditar, torna-o verdadeiro (para nós).


Cada um de nós faz a cada momento o melhor que sabe e pode. Mas, olhando para dentro de nós, encontraremos o nosso tesouro interno que nos traz sabedoria, ganhos de consciência, poder e responsabilidade, menos vitimização.


Se em crianças, ou pela vida fora, vivemos rodeados de pessoas que não nos respeitaram, que se sentiam infelizes ou zangadas poderemos ter aprendido coisas negativas acerca de nós, das pessoas e do mundo.


No entanto essas pessoas poderão ter sido elas próprias vítimas das suas circunstâncias de vida. Não poderiam ter ensinado o que não sabiam. Talvez tenham até feito o melhor que podiam e sabiam.


Mais importante que a culpa é dar o passo em frente. Libertar a mágoa. Retirar poder ao passado. Acreditar que merecemos e somos capazes de nos libertar e criar uma nova vida, de que somos os protagonistas. Atreva-se a mudar o que pensa - e a vida mudará.



Pessoas bem dispostas escolhendo letras impressas em cartão
Escolha bem as letras com que cria o que pensa, o que sente, o que fala. É uma escolha poderosa!

Se fizer sentido para si repita de manhã, antes de dormir, ao longo do dia, em frente a um espelho, ... as seguintes afirmações da autoria de Louise Hay, ou apenas as que ressoarem consigo:

  • o passado não exerce qualquer poder sobre mim porque eu estou disposta/o a aprender e a mudar

  • estou disposta/o a libertar-me.

  • Tudo está bem no meu mundo.





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